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1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 30: e23020323en, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1528629

RESUMO

ABSTRACT The literature on hemodynamic responses during inspiratory muscle exercise (IME) lacks a consensus. To evaluate and compare hemodynamic responses during an IME session with and without resistive load, 15 sedentary men were subjected to two randomized IME sessions: one with 40% of maximal inspiratory pressure (IME 40%) and another without a resistive load (Sham), both of which were performed for two minutes over eight sessions with one-minute intervals. Systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), mean blood pressure (MBP), total peripheral resistance (TPR), stroke volume (SV), cardiac output (CO), and heart rate (HR) were measured by infrared digital photoplethysmography during five basal minutes and during the IME sessions. One-way analysis of variance and the Student's t test for paired data were used to analyze hemodynamic response and delta values between sessions. Effect size was evaluated by Cohen's D. A 5% significance level was adopted. SBP responses (sham: ∆−1±2 vs. 40%: ∆−4±2mmHg, p=0.27), DBP (sham: ∆2±1 vs. 40%: ∆1±2mmHg, p=0.60) and MBP (sham: ∆2±1 vs. 40%: ∆0±2mmHg, p=0.28) were similar between sessions. HR increases were higher in the 40% IME session than in the sham session (sham: ∆9±2 vs. 40%: ∆3±2bpm, p=0.001). SV only decreased during the sham session but responses were similar between sessions (sham: ∆−2±2 vs. IME 40%: ∆−6±2ml, p=0.13). Both sessions did not change SBP, DBP, MBP, CO, and TPR, but we observed a greater increase in HR in the IME 40% session. Only the Sham session decreased SV.


RESUMEN No hay consenso en la literatura sobre las respuestas hemodinámicas durante el ejercicio muscular inspiratorio (EMI). El objetivo de este estudio fue evaluar y comparar las respuestas hemodinámicas durante una sesión de EMI con y sin carga resistiva. Para ello, quince hombres sedentarios recibieron dos sesiones aleatorias de EMI: el 40% de la presión inspiratoria máxima (EMI 40%) y sin carga resistiva (sham), realizadas durante dos minutos, ocho sesiones y a intervalos de un minuto. La presión arterial sistólica (PAS), la presión arterial diastólica (PAD), la presión arterial media (PAM), la resistencia periférica total (RPT), el volumen sistólico (VS), el gasto cardíaco (GC) y la frecuencia cardíaca (FC) se midieron mediante fotopletismografía infrarroja digital durante cinco minutos al inicio y durante las sesiones de EMI. Se utilizaron ANOVA unidireccional y la prueba t de Student a datos emparejados para analizar la respuesta hemodinámica y los valores delta entre las sesiones. El tamaño del efecto se evaluó por el d de Cohen. El nivel de significancia adoptado fue de 5%. Las respuestas de PAS (sham: Δ−1±2 vs. 40%: ∆−4±2mmHg, p=0,27), PAD (sham: ∆2±1 vs. 40%: ∆1±2mmHg, p=0,60) y PAM (sham: ∆2±1 vs. 40%: ∆0±2mmHg, p=0,28) fueron similares entre las sesiones. El incremento de la FC fue mayor en la sesión de EMI 40% comparada con la sesión sham (sham: Δ9±2 vs. 40%: ∆3±2bpm, p=0,001). El VS tuvo una disminución exclusiva durante la sesión sham, pero la respuesta fue similar entre las sesiones (sham: Δ−2±2 vs. EMI 40%: ∆−6±2ml, p=0,13). Ambas sesiones no tuvieron cambios en las variables PAS, PAD, PAM, DC y RPT, pero se observó un mayor incremento de la FC en la sesión EMI 40%. Solamente en la sesión sham hubo una reducción del VS.


RESUMO A literatura carece de um consenso sobre respostas hemodinâmicas durante o exercício muscular inspiratório (EMI). Este estudo buscou avaliar e comparar as respostas hemodinâmicas durante uma sessão de EMI com e sem carga resistiva. Para tanto, 15 homens sedentários foram submetidos a duas sessões randomizadas de EMI: 40% da pressão inspiratória máxima (EMI 40%) e sem carga resistiva (sham), realizadas por dois minutos em oito sessões e com intervalos de um minuto. A pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), pressão arterial média (PAM), resistência periférica total (RPT), volume sistólico (VS), débito cardíaco (DC) e frequência cardíaca (FC) foram medidos por fotopletismografia infravermelha digital por cinco minutos basais e durante as sessões de EMI. Anova de uma via e o teste t de Student para dados pareados foram usados para analisar a resposta hemodinâmica e os valores delta entre as sessões. O tamanho do efeito foi avaliado pelo d de Cohen. Adotou-se nível de significância de 5%. As respostas de PAS (sham: ∆−1±2 vs. 40%: ∆−4±2mmHg, p=0,27), PAD (sham: ∆2±1 vs. 40%: ∆1±2mmHg, p=0,60) e PAM (sham: ∆2±1 vs. 40%: ∆0±2mmHg, p=0,28) foram semelhantes entre as sessões. Os aumentos da FC foram maiores na sessão de EMI 40% do que nas sessões sham (sham: ∆9±2 vs. 40%: ∆3±2bpm, p=0,001). O VS diminuiu exclusivamente durante a sessão sham mas a resposta foi semelhante entre as sessões (sham: ∆−2±2 vs. EMI 40%: ∆−6±2ml, p=0,13). Ambas as sessões não causaram alteração nas variáveis PAS, PAD, PAM, DC e RPT, mas notamos um aumento maior da FC na sessão EMI 40%. Apenas a sessão sham reduziu o VS.

2.
Arq. gastroenterol ; 58(3): 308-315, July-Sept. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1345290

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Liver cirrhosis (LC) causes several musculoskeletal changes. OBJECTIVE: To test the hypothesis that the peripheral and inspiratory muscle endurance are reduced in patients with liver cirrhosis. METHODS: Twenty-one patients with LC (LC group; 61±14 years) and 18 age-matched subjects (control group; 56±17 years) had accepted to participate in this cross-sectional observational study. To assess peripheral muscle endurance, all volunteers performed a rhythmic handgrip exercise at 45% of their maximum voluntary contraction. A metronome was used to control the contraction-relaxation cycles at 60/min. The inspiratory muscle endurance was assessed using PowerBreath®. Participants underwent inspiratory muscle exercise at 60% of their maximal inspiratory muscle strength. The time until failure characterized the muscle endurance for both handgrip and inspiratory muscle exercises. Additionally, the quality of life of the participants was assessed. RESULTS: The muscle endurance was lower in the LC group when compared to the control group for both handgrip (67 vs 130 s, P<0.001) and inspiratory muscle exercises (40 vs 114 s, P<0.001). The peripheral muscle endurance was directly correlated with the total quality of life score (r=0.439, P=0.01) and to the following domains: fatigue (r=0.378 e P=0.030), activity (r=0.583, P=0.001), systemic symptoms (r=0.316, P=0.073) and preoccupation (r=0.370, P=0.034). The inspiratory muscle endurance was inversely correlated with the total quality of life score (r=0.573, P=0.001) and the following domains: fatigue (r=0.503, P=0.002), activity (r=0.464, P=0.004), systemic symptoms (r=0.472, P=0.004), abdominal symptoms (r=0.461, P=0.005), emotional function (r=0.387, P=0.02) and preoccupation (r=0.519, P=0.001). CONCLUSION: Both peripheral and inspiratory muscle endurance were lower in LC patients when compared to the control group.


RESUMO CONTEXTO: A cirrose hepática (CH) causa várias alterações musculoesqueléticas. OBJETIVO: Testar a hipótese de que as resistências dos músculos periféricos e inspiratórios estão reduzidas em pacientes com CH. MÉTODOS: Vinte e um pacientes com CH (grupo CH; 61±14 anos) e 18 indivíduos pareados por idade (grupo controle; 56±17 anos) aceitaram participar deste estudo observacional transversal. Para avaliar a resistência muscular periférica, todos os voluntários realizaram um exercício de preensão manual rítmica a 45% de sua contração voluntária máxima. Um metrônomo foi usado para controlar os ciclos de contração-relaxamento a 60/min. A resistência muscular inspiratória foi avaliada com o PowerBreath®. Os participantes foram submetidos a exercícios musculares inspiratórios a 60% de sua força muscular inspiratória máxima. O tempo até a falha caracterizou a resistência muscular para os exercícios de preensão manual e de músculos inspiratórios. Além disso, foi avaliada a qualidade de vida dos participantes. RESULTADOS: A resistência muscular foi menor no grupo CH quando comparada ao grupo controle tanto para os exercícios de preensão manual (67 vs 130 s, P<0,001) quanto para os músculos inspiratórios (40 vs 114 s, P<0,001). A resistência muscular periférica foi diretamente correlacionada com o escore total de qualidade de vida (r=0,439, P=0,01) e com os seguintes domínios: fadiga (r=0,030, P=0,378), atividade (r=0,378 e P=0,030), sintomas sistêmicos (r=0,316, P=0,073) e preocupação (r=0,370, P=0,034). A resistência muscular inspiratória foi inversamente correlacionada com o escore total de qualidade de vida (r=0,573, P=0,001) e com os seguintes domínios: fadiga (r=0,503, P=0,002), atividade (r=0,464, P=0,004), sintomas sistêmicos (r=0,472, P=0,004), sintomas abdominais (r=0,461, P=0,005), função emocional (r=0,387, P=0,02) e preocupação (r=0,519, P=0,001). CONCLUSÃO: As resistências musculares periférica e inspiratória foram menores nos pacientes com CH quando comparados ao grupo controle.


Assuntos
Humanos , Adulto , Idoso , Qualidade de Vida , Força da Mão , Músculos Respiratórios , Estudos Transversais , Tolerância ao Exercício , Dispneia , Cirrose Hepática , Pessoa de Meia-Idade
3.
Motriz (Online) ; 25(3): e101948, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1040643

RESUMO

Aim: The hypothesis that higher levels of anxiety promote greater blood pressure (BP) responses during physical exercise is tested. The hypothesis that metaborreflex response is increased in an anxious individual is tested as well. Methods: There were 43 volunteers divided by anxiety level: 12 volunteers with mild, moderate and severe symptoms (anxious-group) and 31 volunteers with a minimum level of anxiety (control-group). Arterial BP, heart rate, and forearm blood flow were measured simultaneously during handgrip exercise and post-exercise ischemia, and forearm vascular resistance (FVR) was calculated. Results: Anxious group present higher systolic, diastolic and mean BP at rest when compared with control group (130±11 vs. 122±12 mmHg, p=0.048; 70±6 vs. 65±8 mmHg, p=0.033; 90±7 vs. 84±9 mmHg, p=0.033, respectively) and higher response of systolic, diastolic and mean BP and FVR during exercise when compared with control group (20±9 vs. 13±7 mmHg, p=0.009; 17±8 vs. 11±6 mmHg, p=0.006; 18±8 vs. 11±6 mmHg, p=0.005; and 0±13 vs. -7±9 units, p=0,003, respectively). During post-exercise ischemia, the anxious group also present higher response of diastolic BP, mean BP and FVR when compared with a control group (11±12 vs. 3±4 mmHg, p=0,001, 10±8 vs. 3±5 mmHg, p=0,002; 9±11 vs. -2± 8 units, p=0,03, respectively). Conclusion: Anxious individuals present higher BP responses during physical exercise when compared with those with minimal anxiety symptoms. This increased response may be explained, in part, by increased peripheral vascular resistance due to the greater metaborreflex response.(AU)


Assuntos
Humanos , Ansiedade , Resistência Vascular/fisiologia , Exercício Físico/fisiologia , Hipertensão/etiologia
4.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 25(3): 345-351, jul.-set. 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-975331

RESUMO

RESUMO A disfunção do sistema nervoso autônomo tem papel importante na fisiopatologia de diversas doenças. Uma possível maneira de melhorar o controle autonômico é o treinamento muscular inspiratório (TMI), sendo o objetivo deste estudo revisar sistematicamente a literatura disponível sobre os efeitos desta modalidade. Dois revisores buscaram ensaios clínicos controlados e randomizados nas bases de dados MEDLINE, PEDro, SciELO e LILACS, avaliando também sua qualidade metodológica (escala de PEDro). Foram encontrados 181 artigos e, após verificar os critérios de elegibilidade, foram incluídos quatro pesquisas que avaliaram o efeito do TMI sobre o controle autonômico de participantes com fatores de risco para doenças cardiovasculares, por meio da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e dos níveis plasmáticos de noradrenalina. O TMI melhorou o controle autonômico em três estudos, reduzindo a atividade nervosa simpática (níveis plasmáticos de noradrenalina; LF u.n. - VFC) e aumentando a atividade nervosa vagal (HF u.n. - VFC). Conclui-se que o TMI parece ser uma alternativa terapêutica para melhorar o controle autonômico.


RESUMEN La disfunción del sistema nervioso autonómico tiene el papel importante en la fisiopatología de diversas enfermedades. Una posible manera de mejorar el control autonómico es el entrenamiento muscular inspiratorio (TMI), siendo el objetivo del presente estudio revisar sistemáticamente la literatura disponible sobre los efectos de esta modalidad de entrenamiento sobre la función autonómica. Ha sido realizada la búsqueda por ensayos clínicos controlados y aleatorizados en las bases de datos MEDLINE, PEDro, SciELO y LILACS por dos revisores independientes, que también han evaluado la cualidad metodológica (escala de PEDro). Han sido encontrados 181 artículos y, después de certificar los criterios de elegibilidad, han sido incluidos cuatro estudios. Los estudios que han sido incluidos han presentado buena cualidad metodológica y han evaluado el efecto del TMI sobre el control autonómico de los participantes con factores de riesgo para las enfermedades cardiovasculares. El control autonómico ha sido evaluado por el análisis de la variabilidad de la frecuencia cardíaca (VFC) y por medio de los niveles plasmáticos de noradrenalina. El TMI ha mejorado el control autonómico en tres estudios, reduciendo la actividad nerviosa simpática (los niveles plasmáticos de noradrenalina; LF u.n. - VFC) e incrementando la actividad nerviosa vagal (HF u.n. - VFC). Se concluye que el TMI parece ser alternativa terapéutica para mejorar el control autonómico.


ABSTRACT The autonomic nervous system dysfunction has an important role on the physiopathology of some diseases. A possible option to improve the autonomic control is the inspiratory muscle training (IMT). The aim of this study was to systematically review the available literature about the effects of this training modality on autonomic control. A search was performed for controlled and randomized clinical trials on database MEDLINE, PEDro, SciELO and LILACS by two independent reviewers, who also evaluated the methodologic quality (PEDro scale). 181 articles were found and, after elegibility criteria analysis, four studies were included. The included studies showed good methodological quality and assessed the effect of IMT on the autonomic control of participants with risk factors for cardiovascular disease. The autonomic control was evaluated by heart rate variability (HRV) analysis and by noradrenaline plasma levels. The IMT improved autonomic control in 3 studies, reducing the sympathetic nervous system (noradrenaline plasma levels; LF nu - HRV) and increasing the vagal nervous system (HF un - HRV). It is concluded that IMT may be a therapeutic alternative to improve the autonomic control.

5.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-916574

RESUMO

Atualmente, os benefícios da reabilitação cardíaca baseada em exercícios para pacientes após IAM são indiscutíveis a longo prazo. Porém, as sessões de exercício físico aumentam acentuadamente o risco de eventos cardiovasculares através dos mecanismos cardíacos, autonômicos, inflamatórios e vasculares. Portanto, conhecer os aspectos relacionados à fisiopatologia, fisiologia do exercício, avaliação, prescrição do exercício e monitorização dos pacientes pós-IAM, recomendados pelas principais diretrizes de tratamento da doença, é de suma importância. Entre as maneiras de reduzir os riscos durante o exercício físico, destaca-se a estratificação de risco do paciente através da anamnese e teste de esforço físico. Além disso, é indicada a prescrição de exercício físico adequada durante as diferentes fases de reabilitação cardíaca, aumentando a intensidade e volume progressivamente com a evolução clínica do paciente. Também é importante a monitorização dos sinais vitais, da percepção de esforço, de possíveis arritmias e isquemias cardíacas, dependendo da fase da reabilitação cardíaca. Com essas medidas, os números de eventos cardíacos fatais e não-fatais indicam que a reabilitação cardíaca baseada em exercícios é considerada segura, desde que sejam seguidas as indicações e contraindicações relativas e absolutas para a prática de exercício físico em indivíduos pós-IAM


he long-term benefits of exercise-based cardiac rehabilitation for AMI patients are now indisputable. However, physical exercise sessions markedly increase the risk of cardiovascular events through cardiac, autonomic, inflammatory and vascular mechanisms. Therefore, it is important to recognize the aspects related to the pathophysiology, exercise physiology, evaluation, exercise prescription and monitoring of post-AMI patients, as recommended by the main guidelines for the treatment of the disease. Among the ways to reduce the risks during physical exercise, we highlight risk stratification of the patient through anamnesis and the physical exercise test. Prescription of adequate physical exercise during the different phases of cardiac rehabilitation is also indicated, progressively increasing the intensity and volume according to the clinical evolution of the patient. It is also important to monitor the vital signs, perceived exertion, and possible cardiac ischemias and arrhythmias, depending on the phase of cardiac rehabilitation. With these measures, the numbers of fatal and nonfatal cardiac events indicate that exercise-based cardiac rehabilitation is considered safe, provided the relative and absolute indications and contraindications to the practice of physical exercise in post-AMI patients are followed


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Exercício Físico , Reabilitação Cardíaca/métodos , Infarto do Miocárdio/fisiopatologia , Alta do Paciente , Pacientes , Fatores de Risco , Guias como Assunto/normas , Teste de Esforço/métodos , Frequência Cardíaca , Anamnese/métodos , Revascularização Miocárdica
6.
J. bras. pneumol ; 41(2): 110-123, Mar-Apr/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-745924

RESUMO

Impairment of (inspiratory and expiratory) respiratory muscles is a common clinical finding, not only in patients with neuromuscular disease but also in patients with primary disease of the lung parenchyma or airways. Although such impairment is common, its recognition is usually delayed because its signs and symptoms are nonspecific and late. This delayed recognition, or even the lack thereof, occurs because the diagnostic tests used in the assessment of respiratory muscle strength are not widely known and available. There are various methods of assessing respiratory muscle strength during the inspiratory and expiratory phases. These methods are divided into two categories: volitional tests (which require patient understanding and cooperation); and non-volitional tests. Volitional tests, such as those that measure maximal inspiratory and expiratory pressures, are the most commonly used because they are readily available. Non-volitional tests depend on magnetic stimulation of the phrenic nerve accompanied by the measurement of inspiratory mouth pressure, inspiratory esophageal pressure, or inspiratory transdiaphragmatic pressure. Another method that has come to be widely used is ultrasound imaging of the diaphragm. We believe that pulmonologists involved in the care of patients with respiratory diseases should be familiar with the tests used in order to assess respiratory muscle function.Therefore, the aim of the present article is to describe the advantages, disadvantages, procedures, and clinical applicability of the main tests used in the assessment of respiratory muscle strength.


O acometimento da musculatura ventilatória (inspiratória e expiratória) é um achado clínico frequente, não somente nos pacientes com doenças neuromusculares, mas também nos pacientes com doenças primárias do parênquima pulmonar ou das vias aéreas. Embora esse acometimento seja frequente, seu reconhecimento costuma ser demorado porque seus sinais e sintomas são inespecíficos e tardios. Esse reconhecimento tardio, ou mesmo a falta de reconhecimento, é acentuado porque os exames diagnósticos usados para a avaliação da musculatura respiratória não são plenamente conhecidos e disponíveis. Usando diferentes métodos, a avaliação da força muscular ventilatória é feita para a fase inspiratória e expiratória. Os métodos usados dividem-se em volitivos (que exigem compreensão e colaboração do paciente) e não volitivos. Os volitivos, como a medida da pressão inspiratória e expiratória máximas, são os mais empregados por serem facilmente disponíveis. Os não volitivos dependem da estimulação magnética do nervo frênico associada a medida da pressão inspiratória na boca, no esôfago ou transdiafragmática. Finalmente, outro método que vem se tornando frequente é a ultrassonografia diafragmática. Acreditamos que o pneumologista envolvido nos cuidados a pacientes com doenças respiratórias deve conhecer os exames usados na avaliação da musculatura ventilatória. Por isso, o objetivo do presente artigo é descrever as vantagens, desvantagens, procedimentos de mensuração e aplicabilidade clínica dos principais exames utilizados para avaliação da força muscular ventilatória.


Assuntos
Humanos , Força Muscular/fisiologia , Doenças Neuromusculares/diagnóstico , Testes de Função Respiratória/métodos , Músculos Respiratórios/fisiopatologia , Expiração/fisiologia , Capacidade Inspiratória , Inalação/fisiologia , Boca , Pressão
7.
Rev. bras. geriatr. gerontol ; 17(3): 637-645, Jul-Sep/2014. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-725657

RESUMO

A queda em idosos é resultado de uma interação complexa entre fatores intrínsecos e extrínsecos. Embora seja difícil separar esses fatores, estudos apontam que fatores de risco ambientais estão presentes em aproximadamente 40% das quedas. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão sistemática da literatura sobre o envolvimento de fatores ambientais nas quedas em idosos vivendo na comunidade. Para tanto, foram selecionados estudos publicados no período de janeiro de 2000 a maio de 2014 nas bases de dados eletrônicas MEDLINE, LILACS e SciELO. Apenas artigos disponíveis na íntegra e em inglês, português e espanhol foram considerados para esta revisão. Após a análise do título, do resumo e do texto na íntegra, dez artigos foram incluídos na revisão. Nos estudos analisados, aproximadamente metade das quedas ocorreu durante a locomoção e envolveu tropeços e escorregões. Os fatores de risco ambientais estão muito presentes nas quedas (20-58%), sendo que superfícies irregulares, superfícies molhadas/escorregadias, objetos/tapetes soltos e desníveis no chão/problemas com degraus foram os mais prevalentes. Observou-se tendência de aumento na ocorrência de quedas em ambientes externos, as quais são frequentemente precipitadas por fatores extrínsecos. Mais estudos são necessários na caracterização e no desenvolvimento de estratégias de prevenção de quedas em ambientes externos.


Falls in the elderly is the result of a complex interplay between intrinsic and extrinsic factors. Although it is difficult to separate these factors, studies indicate that environmental hazards are involved in approximately 40% of the falls. This study aimed to conduct a systematic review about the contribution of environmental hazards for falls in community-dwelling elderly. Studies published from January 2000 to May 2014 in the electronic databases MEDLINE, LILACS and SciELO were selected. Only free full-text articles written in English, Portuguese and Spanish were considered for this research. After title, abstract and full text analysis, ten articles were included in this review. In the studies analyzed, approximately half of the falls occurred during walk and involved tripping and slipping. The environmental risk factors are present in falls (20-58%), in which irregular surfaces, wet/slippery floors, objects/loose rugs and uneven floor/steps were the most prevalent hazards among the studies. There was tendency of increase in the occurrence of outdoor falls, which are often caused by extrinsic factors. More studies are needed to characterize and develop strategies to prevent outdoor falls among community-dwelling older adults.

8.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 21(4,Supl A): 8-13, out.-dez. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-619596

RESUMO

A capacidade de anos adicionais resultantes do aumento na expectativa de vida pode ser comprometida por limitações na performance funcional e estabelcimento de doenças crônicas. A insuficiência cardíaca (IC) resulta em dificuldades na execução de atividades da vida diária (AVDs). Testes de desempenho físico funcional revelam-se instrumentos adicionais para mensurar capacidade de realizar AVDs. Foi objetivo deste estudo avaliar e relacionar atividades funcionais à aptidão física em idosos com IC, além de compara-los a um grupo controle. Quartoze idosos com IC [9 homens/5 mulheres; 67,5 (62-80) anos] e 14 idosos do grupo controle [9 homens/5 mulheres; 67,5(60-77)anos] foram submetidos às seguintes avaliações: capacidade funcional de exercício (teste de caminhada de seis minutos - TC6min); força muscular periférica (teste de uma repetição máxima - IRM) e performance física e funcional (testes de desempenho físico funcional). Idosos com IC apresentaram diminuição da capacidade de exercício, demonstrada por menor distância percorrida no TC6min [46,5 (330-572) versus 551,5(470-728) metros], força muscular periférica de MMSS[5(4-10,5) versus 7,7 (3-12)kg]...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Atividades Cotidianas , Idoso , Insuficiência Cardíaca/complicações , Insuficiência Cardíaca/diagnóstico , Atividade Motora , Qualidade de Vida/psicologia , Interpretação Estatística de Dados
9.
Arq. bras. cardiol ; 93(3): 239-246, set. 2009. ilus, tab
Artigo em Inglês, Espanhol, Português | LILACS | ID: lil-529170

RESUMO

FUNDAMENTO: A obesidade pode afetar a modulação autonômica cardíaca, os lípides do sangue e a capacidade física. OBJETIVO: Estudar a interferência da obesidade sobre a variabilidade da frequência cardíaca (VFC), os lípides do sangue e a capacidade física de crianças obesas. MÉTODOS: Foram estudadas 30 crianças com idades entre 9 a 11 anos, divididas em dois grupos: a) 15 crianças obesas (O) com 10,2 ± 0,7 anos de idade e índice de massa corporal (IMC) no percentil entre 95 e 97; b) 15 crianças não-obesas (NO) com 9,8 ± 0,7 anos de idade e IMC no percentil entre 5 e 85. Todas foram submetidas a avaliação antropométrica e clínica, análise da VFC ao repouso e a um protocolo de esforço (PE). Utilizaram-se testes não-paramétricos para comparar as variáveis entre os grupos, e o nível de significância aplicado foi de p < 0,05. RESULTADOS: A circunferência abdominal e os níveis de triglicérides foram maiores em O. A atividade simpática cardíaca, na posição bípede, em unidades normalizadas - BFun, foi maior para os O, com 71,4 por cento, quando comparada aos 56,3 por cento de NO; e a razão baixa/alta frequência (BF/AF) foi de 3,8 para O e 1,7 para NO. No PE constataram-se diferenças entre os grupos, com maiores valores para as crianças NO, quanto a distância total, tempo de exposição ao PE, consumo de oxigênio pico (VO2 pico) e equivalente metabólico (MET). CONCLUSÃO: A obesidade infantil promoveu modificações no controle autonômico cardíaco na posição bípede e reduziu a capacidade física.


BACKGROUND: Obesity can affect the cardiac autonomic modulation, blood lipid levels and the physical capacity. OBJECTIVE: To study the effect of obesity on the heart rate variability (HRV), blood lipid levels and physical capacity of obese children. METHODS: Thirty children aged 9 to 11 years were studied, divided in two groups: a) 15 obese children (O) aged 10.2 ± 0.7 years and body mass index (BMI) between the 95th and the 97th percentiles; b) 15 non-obese children (NO) aged 9.8 ± 0.7 years and BMI between the 5th and 85th percentiles. All children were submitted to an anthropometric and clinical assessment, analysis of the HRV at rest and a physical exercise protocol (PEP). Non-parametric tests were used to compare the variables between the groups. The level of significance was set at p < 0.05. RESULTS: The waist circumference and levels of triglycerides were higher in O. The cardiac sympathetic activity in the standing position in normalized units (LF n.u.) was higher in O, 71.4 percent, when compared to NO, 56.3 percent. The low frequency/high frequency ratio (LF/HF) was 3.8 in O and 1.7 in NO. The PEP showed differences between the groups, with higher values observed in NO children regarding the total distance, time of exposure to PEP, peak oxygen consumption (VO2 peak) and metabolic equivalent (MET). CONCLUSION: Obesity in children resulted in alterations in cardiac autonomic control in the standing position and decreased the physical capacity.


FUNDAMENTO: La obesidad puede afectar la modulación autonómica cardiaca, los lípidos de la sangre y la capacidad física. OBJETIVO: Estudiar la interferencia de la obesidad sobre la variabilidad de la frecuencia cardiaca (VFC), los lípidos de la sangre y la capacidad física de niños obesos. MÉTODOS: Se estudiaron a 30 niños con edades entre 9 y 11 años, divididos en dos grupos: a) 15 niños obesos (O) con 10,2 ± 0,7 años de edad e índice de masa corporal (IMC) en el percentil entre 95 y 97; b) 15 niños no obesos (NO) con 9,8 ± 0,7 años de edad e IMC en el percentil entre 5 y 85. Todos se sometieron a evaluación antropométrica y clínica, análisis de la VFC al reposo y a un protocolo de esfuerzo (PE). Se utilizaron pruebas no paramétricas para comparar las variables entre los grupos, y el nivel de significancia aplicado fue de p < 0,05. RESULTADOS: La circunferencia abdominal y los niveles de triglicéridos fueron mayores en O. La actividad simpática cardiaca, en la posición bípeda, en unidades normalizadas -BFun, fue mayor para los O, con el 71,4 por ciento, cuando comparada al 56,3 por ciento de NO; y la razón baja/alta frecuencia (BF/AF) fue del 3,8 para O y 1,7 para NO. En el PE se constataron diferencias entre los grupos, con mayores valores para los niños NO, en cuanto la distancia total, el tiempo de exposición al PE, consumo de oxígeno pico (VO2 pico) y equivalente metabólico (MET). CONCLUSIÓN: La obesidad infantil provocó modificaciones en el control autonómico cardiaco en la posición bípeda y reduzco la capacidad física.


Assuntos
Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Tolerância ao Exercício/fisiologia , Frequência Cardíaca/fisiologia , Lipídeos/sangue , Obesidade/sangue , Obesidade/fisiopatologia , Índice de Massa Corporal , Estudos de Casos e Controles , Teste de Esforço , Esforço Físico/fisiologia , Postura/fisiologia , Estatísticas não Paramétricas
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